Agarrate, Catalina: eu tenho uma gata.
P.S.: Agarrate, Catalina , algo como "estás sentado?".
"Não leio blogs; só o do Tião, porque é relevante", Filipe Maia, jornalista. "Às vezes o Tião escreve direitinho", Daniel Gallas, presidente. "Não gostar do Tião é uma falha de carácter", Rodrigo Müzell, jornalista. Sebastião Ribeiro é jornalista e mora em Porto Alegre. Leva uma vida pacata com a mulher e dois filhos em um apê no alto Rio Branco. A propósito, teu cu de bobes.
sábado, setembro 30, 2006
quinta-feira, setembro 28, 2006
Nunca algo de sobrenatural havia se passado na minha vida. Minha primeira experiencia ocorreu esses dias.
Estava lendo na cama. Me deparei com uma palavra desconhecida no livro. Levantei-me para pegar o dicionário eletrônico, que estava ao lado do computador. Voltei à cama com o equipamento. Consultei a palavra que gerou a dúvida e ainda outras que surgiram. Quando fui pesquisar mais um termo, simplesmente o dicionário, que estava em cima da cama, ao lado do livro tinha sumido. Virei os lencóis, olhei debaixo da cama e nada. Foi quando a Rafaela gritou da sala: tá aqui, dizendo que o treco estava ao lado do computador. Ñ, eu ñ saí da cama nos cerca de dez minutois que se passaram entre uma palavra consultada e a outra, quando já ñ achei o dicionário.
Agora, me passou outra coisa estranha. Saí do apartamento onde estou hospedado, aqui em Buenos Aires e deixei o computador descansando. Quando voltei, estava aberta em uma janela o email que utilizara e outra com uma notícia do Portal G1, do qual eu nem sabia da existência, sobre um show dos Los Hermanos em Buenos Aires, sendo que eu nem gosto de música. Hmmm.
Óbvio, os dois episódios ñ me tornam menos cético. O primeiro foi um episódio muito prosaico, embora tenha me impressionado. E o segundo, pode ser apenas uma forma de marketing viral ou seja lá o tipo de nome que isso tenha...
Estava lendo na cama. Me deparei com uma palavra desconhecida no livro. Levantei-me para pegar o dicionário eletrônico, que estava ao lado do computador. Voltei à cama com o equipamento. Consultei a palavra que gerou a dúvida e ainda outras que surgiram. Quando fui pesquisar mais um termo, simplesmente o dicionário, que estava em cima da cama, ao lado do livro tinha sumido. Virei os lencóis, olhei debaixo da cama e nada. Foi quando a Rafaela gritou da sala: tá aqui, dizendo que o treco estava ao lado do computador. Ñ, eu ñ saí da cama nos cerca de dez minutois que se passaram entre uma palavra consultada e a outra, quando já ñ achei o dicionário.
Agora, me passou outra coisa estranha. Saí do apartamento onde estou hospedado, aqui em Buenos Aires e deixei o computador descansando. Quando voltei, estava aberta em uma janela o email que utilizara e outra com uma notícia do Portal G1, do qual eu nem sabia da existência, sobre um show dos Los Hermanos em Buenos Aires, sendo que eu nem gosto de música. Hmmm.
Óbvio, os dois episódios ñ me tornam menos cético. O primeiro foi um episódio muito prosaico, embora tenha me impressionado. E o segundo, pode ser apenas uma forma de marketing viral ou seja lá o tipo de nome que isso tenha...
segunda-feira, setembro 25, 2006
Buenos Aires é a capital mundial dos cachorros. Nao à toa, passeador de caes é uma das profissoes mais valorizadas por aqui. Eles sao, e sempre foram (nao é coisa do pós-crise) milhares e andam, cada um, com uma dezena de perros para lá e para cá. Tudo muito tranqüilo - a menos que haja um fox terrier na matilha. Também há servicos que levam os caes para passar um dia no campo. Pudera, há algo bizarro nos hábitos argentinos. O povo gosta de ter cachorros grandes. Em apartamentos. Golden retriewer (também na moda aqui), dogo argentino, airdale, dinamarquês - apenas algumas racas criadas nestas bandas. O maior problema é que os caes também cagam. E nas ruas. E ninguém recolhe. Neste ponto, nós portoalegrenses estamos bem evoluídos.
quinta-feira, setembro 21, 2006
Estamos em um apartamento pra lá de gostoso. Uma sala grande, uma cozinha americana, um quarto, um banheiro, uma sacada. Sobre a mesa do estar, nos esperavam quatro Vauquueritas, sucessora da velha Vauquita, o tablete de dulce de leche mais gostoso do mundo. Também três strelitzas enormes. Na geladeira, refris e águas. Mimos da nossa tia Lisinha. E nas prateleiras, alguns livros chaves. Entre eles, "Jorge Luis Borges, Obras Completas". Amanha (argentino nao anasala e sequer admite cobrinhas para os as no teclado)termino de ler e conto tudo para vocês (claro que eles têm chapéu pros ôs e pros ês).
Buenos Aires amanheceu linda. Nada mais adequado: um dia primaveril para a entrada da primavera. Aliás, a data aqui é super bem comemorada. Nas ruas, (todas) as pessoas passam com ramalhetes de flores para lá e para cá, esbanjando sorrisos. Os adolescentes - e hoje é dia do estudante - saem mais cedo das aulas e lotam as pracas, as sorveterias e o Puerto Madero. Boa primavera, Buenos Aires.
A propósito, fico na Argentina até o dia 29. Bom trabalho, queridos leitores.
Buenos Aires amanheceu linda. Nada mais adequado: um dia primaveril para a entrada da primavera. Aliás, a data aqui é super bem comemorada. Nas ruas, (todas) as pessoas passam com ramalhetes de flores para lá e para cá, esbanjando sorrisos. Os adolescentes - e hoje é dia do estudante - saem mais cedo das aulas e lotam as pracas, as sorveterias e o Puerto Madero. Boa primavera, Buenos Aires.
A propósito, fico na Argentina até o dia 29. Bom trabalho, queridos leitores.
terça-feira, setembro 19, 2006
Passei o último feriadão no Rio de Janeiro. Seguem minhas impressões.
1) Já fui umas quatro vezes ao Rio de Janeiro. Cada vez que chego lá, e cada vez mais, penso: “putz, como eu queria morar aqui”. Normalmente, quando viajo, preciso de pelo menos um dia para me sentir confortável no destino. No Rio, isso nunca acontece. Na primeira aproximação da orla já me sinto em casa. E posso passar dias e dias que não me canso da beleza da cidade. Incrível.
2) Fiquei em Copacabana. Meu pai não gosta de Copacabana – pegou seus áureos tempos e agora se deprime com a decadência. Eu amo Copacabana por causa da decadência. Eu amo Copacabana e sua classe média, sua mediocridade. Eu amo a Copacabana do documentário Edifício Master, do Eduardo Coutinho, e de um livrinho chamado Ô, Copacabana, do João Antônio. Eu a amo a Copacabana das putas e dos velhinhos e especialmente a Copacabana dos gambás que tomam cerveja nos botecos de esquina com a camisa do Flamengo.
3) Melhor programa para uma tarde, especialmente se for chuvosa e especialmente se for de domingo: tomar um café na cafeteria da Livraria da Travessa de Ipanema – a que fica mais para o lado do Leblon. Imperdível.
4) Os ventos do mar nos trouxeram, a mim e à Rafa, uma vontade incontrolável de comer sushi. Em Ipanema, onde as pessoas são finas e têm tatuagens, abordamos todos que nos pareceram simpáticos para perguntar qual era a boa dos japas. Tanaka, nos indicaram. Fomos. Vista pra Lagoa, bom atendimento, bom tempurá de sorvete. Sushi regular.
5) No outro dia, Seu Manolo, um motorista de carro de madame, nos indicou outro japa. Azumi, se chama. Fica em Copacabana, Av. Ministro Viveiro de Castro, acho. Parada obrigatória de grandes executivos japoneses, contou. Fomos. É uma boca muito roots e muito in (para o Carioca: japonês de raiz e na moda). Um misto de Madame Sakae e Temari da Protásio. Você entra para uma porta e desce. Dentro do “buraco”, o staff só fala japonês entre si. Há muitos balcões e poucas mesas. O sushi é sem frescura, mas o peixe é fresquíssimo. No combinado, vem mais sashimi do que sushi. E de sobremesa – lembranças da Madame Sakae – só sorvete ou doce de feijão (bleargh). Como não pedi nenhum dos dois, um dos japa-cozinheiros me deu – de graça – uma batata-doce assada! 6) Gosto de fazer compras no Rio. Por dois motivos: o primeiro é passear pelas vitrines de Ipanema sabendo que a uma quadra está o mar. O segundo é a Elle et Lui. Sou viúvo da filial do Iguatemi, fechada lá pelos idos dos anos 90. Adoro as pólos com selinhos bleu, blanc, rouge.
7) Vocês sabem que eu adoro praia. Desta vez, consegui passar só uma hora na areia. Lamentável. Passaria os dias inteiros. Gosto ali do posto nove, dez, mesmo. Você chega, pega uma cadeira e só fica mandando o moleque baixar caipa e biscoito Globo. No final, o dono da banca pede para você fazer a conta de quanto deve. Carioca é muito gente boa.
8) O Rio é lindo. Mas Niterói é tão lindo quanto. Sem contar a simpatia da cidade. A vista para o Rio, a tranqüilidade das amendoeiras das ruas de Icaraí, o museu do Niemyer, tudo, tudo, tudo é encantador em Niterói. Sem contar uma praia que tem mais para longe do Centro que se chama Itacoatira e é uma das mais lindas que conheço.
sábado, setembro 16, 2006
quinta-feira, setembro 14, 2006
A gente gasta uma fortuna em revistas para babar com as casas mais fantásticas do mundo. Viaja e visita as construções mais legais de cada lugar, porque faz parte da profissão da mulher e, enfim, porque é belo - e divertido. Morre de vergonha de Porto Alegre ao ver os prédios de Londres.
O que a gente nunca imaginaria é que aqui, bem pertinho, na Capital dos Gaúchos, encravada no bairro Menino Deus, tem esta coisa aí ao lado. Uma casa premiadíssima e de encher os olhos e aguçar a imaginação de qualquer um.
Por favor, alguém me diga o endereço desta escultura.
Quem quiser saber mais sobre o projeto é só acessar esta página
terça-feira, setembro 12, 2006
Oi. Hoje (terça) tem um coquetel informal para quem quiser bater um papo com meu pai, que, sim, é candidato de novo. Se quiser aparecer, estarei por lá. Se não quiser aparecer, mas quiser votar, o número é 23.023 - PAULO ODONE. Abração, Sebastião.
COQUETEL
Dia 12/09, às 20:30h
Café do Lago
Dj Rodrigo Ayala
Dj Federico Barco
Convite R$3,00
P.S.: Prometo para breve um post sobre minha ida ao Rio, como fiz quando fui para São Paulo.
COQUETEL
Dia 12/09, às 20:30h
Café do Lago
Dj Rodrigo Ayala
Dj Federico Barco
Convite R$3,00
P.S.: Prometo para breve um post sobre minha ida ao Rio, como fiz quando fui para São Paulo.