Há duas horas tentando entender e acessar o "gerenciador financeiro" do Banco do Brasil. O troço é tão kafkiano que tem chave de acesso, senha da chave, código de cadastramento do computador, senha do teclado virtual, especificação de 1o ou 2o titular, sem contar número da conta e da agência... São ao todo 39 caracteres para inserir, Diante disso, o home banking Banrisul, com a sua senha de três letras, parece fichinha.
"Não leio blogs; só o do Tião, porque é relevante", Filipe Maia, jornalista. "Às vezes o Tião escreve direitinho", Daniel Gallas, presidente. "Não gostar do Tião é uma falha de carácter", Rodrigo Müzell, jornalista. Sebastião Ribeiro é jornalista e mora em Porto Alegre. Leva uma vida pacata com a mulher e dois filhos em um apê no alto Rio Branco. A propósito, teu cu de bobes.
quinta-feira, julho 23, 2009
Faz cinco dias que a mídia, ok, a RBS, só fala que estão vindo duas frentes frias ar-ra-sa-do-ras. Não houvesse o Bayard e o Lied, a hecatombe climática seria manchete permanente em ZH.Com. Ontem mesmo, eu ouvia toda uma explicação da meteorologista na Gaúcha. Dizia que naquela noite haveria rajadas de vento e temporal na Capital. Pois bem: até às 2h, foi uma bela noite primaveril, que me obrigou mesmo a tomar três Serramalte com os amigos na própria quadra de futebol. Cheguei a tirar a camisa para me sentir em Tramandaí. Na madrugada, caíram uns bons pingos, mas, de vento, quase nada. Como diz meu amigo De Santi, qualquer coisa menos do que Porto Alegre sem luz, sem Net, sem telhados e sem flocos hoje será prura frau(de). Será esta a segunda manifestação da maldição de Kuhn? A primeira foi no Katrina, que o taquara rachada disse que seria só um ventinho. Quem sabe agora o apocalipse previsto não será apenas uma brisa invernal?