Está certo que eu sou descoordenado. Que passei a infância entre neurologistas, psicopedagogos e psiquiatras. Que joguei bola minha vida inteira e nunca deixei de ser perna-de-pau. Mas passar os dias inteiros tendo de escrever e até hoje não ter aprendido a digitar sem olhar para o teclado é absolutamente frustrante.
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