sexta-feira, junho 18, 2004

Se eu fosse um cão, certamente, não seria aquele chow-chow preto que passeia, soberano e garboso, pelos becos da Vila Cruzeiro, exibindo no couro, orgulhoso, as cicatrizes conquistadas em peleias mil por cadelas no cio que não têm opção, senão multiplicar a genética chow-chow, colocando no mundo mais e mais filhotes que trazem no sangue a braveza e a valentia do pai.

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