terça-feira, maio 18, 2004

Sobre a morte do promotor Marcelo Kuffner. Acho que os brigadianos que presenciaram o assassinato têm culpa. Era dever legal deles, ao atender a ocorrência, estar preparados para conter um possível rompante do motorista/policial/assassino bêbado.
Sobre fraudes no Totobola. Acho que o Estado tem culpa. Ora, segundo contou o dono da loteria, sem ser desmentido, auditores da Lotergs presenciavam cada sorteio para garantir a lisura do processo. Anos e anos fazendo a mesma coisa e nunca identificaram a fragilidade da máquina ? E nós pagando esta gente para isso.
Ainda sobre o Totobola. Embora a máquina pudesse ser manipulada, não estou convencido da existência efetiva de fraude. Falta uma explicação coerente sobre como isso acontecia.

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