quinta-feira, abril 14, 2005

Encher a pança de cerveja e salsichão e cerveja e coração e cerveja e lingüiça do bola e cerveja e frango, que o outro continua sem comer carne, coitado, e cerveja e maminha e cerveja e vazio e cerveja e costela e cerveja, morrer de rir como se tivera fumado, sem ter por acaso fumado, só para lembrar como tudo era bom, mas simplesmente não pode mais ser, porque, enfim, assim que funcionam as coisas.

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