A batalha final será entre os que usam e os que não usam bidê. Discorreria horas sobre o assunto aqui para defender os meus. Mas, definitivamente, este não é o espaço apropriado para escatologia.
segunda-feira, agosto 30, 2004
sábado, agosto 28, 2004
Começo de Expointer é tão bom. Todo mundo circula feliz, fresco, bonito. Até quinta, o clima é de alegria no ar. A gente trabalha e se diverte - com igual tesão. Sexta, dia da inauguração oficial, a coisa começa a pesar. Com os julgamentos todos terminados, os remates já realizados, o clima é de fim de festa. Resta abrir o parque ao populacho, que, houvesse macacos em Esteio, daria pipoca aos macacos. Restam os rostos suados, cansados, e o olhar vazio de quem trabalhou a semana trabalhando. Que o tempo se arraste até o trago de quinta à noite. Que voe a partir de sexta.
sexta-feira, agosto 27, 2004
quarta-feira, agosto 25, 2004
terça-feira, agosto 24, 2004
Meu fim-de-semana em meio às coxilhas do Itacurubi foi de muito sossego e risadas. Remexendo em fotos antigas guardadas na fazenda, achei algumas coisas históricas e engraçadas, como minha mãe e minhas tias refesteladas, tomando sol na Granja do Torto, quando os Goulart mandavam por lá e eu nem era nascido. Mas a mais legal mesmo é uma foto do Brizola com o Rock Hudson, os dois conversando, lado a lado, em um avião, o ator todo interessado, "fazendo zoinho" pro velho caudilho. Imaginem o papo: "Rock, esta coisa de dar o rabo não tá com nada, compreendeu ?".
Outra coisa engraçada foram uns versos, que não entendi se eram uma espécie de hino das meninas sãoborjenses na década de 50. Seguem:
Em praça de São Borja
Nós fomos passear
Veio uma turma de brotos
E queria nos apanhar
A turminha vaiou
Eles encabularam
Foi um big show
E eles se acabaram
Ei, Oriental
E, e, ei Oriental
Outra coisa engraçada foram uns versos, que não entendi se eram uma espécie de hino das meninas sãoborjenses na década de 50. Seguem:
Em praça de São Borja
Nós fomos passear
Veio uma turma de brotos
E queria nos apanhar
A turminha vaiou
Eles encabularam
Foi um big show
E eles se acabaram
Ei, Oriental
E, e, ei Oriental
sexta-feira, agosto 20, 2004
- Saldo do show do Seu Jorge, ontem, no Opinião -
R$ 40: dois ingressos.
R$ 5: flanelinha, que brigou comigo porque não dei R$ 10.
R$ 28: três cervejas, dois refris e um nuggets.
Visão do show nula e audição prejudicada, devido à superlotação.
O carro semi-arrombado (serviço incompleto).
Lucro: Nenhum tiro no pé.
R$ 40: dois ingressos.
R$ 5: flanelinha, que brigou comigo porque não dei R$ 10.
R$ 28: três cervejas, dois refris e um nuggets.
Visão do show nula e audição prejudicada, devido à superlotação.
O carro semi-arrombado (serviço incompleto).
Lucro: Nenhum tiro no pé.
quarta-feira, agosto 18, 2004
De repente, nossos rádios começam a ser invadidos por vozes nunca ouvidas, por narrações apoteóticas de esportes desconhecidos, e vocês começam a torcer e se emocionar a cada mísera medalhinha que o Brasil disputa em Atenas, e ainda cobram quando nossos até ontem anônimos compatriotas - e agora ilustres celebridades, gloriosos brasileiros - não chegam ao pódio. Isso é muito patético - não no sentido formal da palavra, mas no que o uso repetido lhe conferiu, talvez inspirado nas Olimpíadas do Pateta.
Alías, "escutar" Olimpíadas no rádio é deprimente.
Alías, "escutar" Olimpíadas no rádio é deprimente.
terça-feira, agosto 17, 2004
segunda-feira, agosto 16, 2004
quinta-feira, agosto 12, 2004
Tá, mais jingles from Jana:
"Mais de três mil itens e (?) alimentos pra você: Vodka, azeite, chocolate, maionese, detergente e muito mais. Telentrega gratuita pra lhe satisfazer. Atacado Letícia..."
E eu posso estar maluco, mas eles mudaram o novo jingle. Antes, era assim: "Quando a Letícia chegou, o atacado mudou, sua vida com Letícia melhorou". Daí, eles viram que era muita pretensão achar que uma distribuidora de alimentos que a gente só conhece por causa de saquinhos de açúcar mudara a vida de todos os ouvintes. Agora, ficou assim: "Quando a Letícia chegou, o atacado mudou, a vida de quem compra Letícia melhorou".
"Mais de três mil itens e (?) alimentos pra você: Vodka, azeite, chocolate, maionese, detergente e muito mais. Telentrega gratuita pra lhe satisfazer. Atacado Letícia..."
E eu posso estar maluco, mas eles mudaram o novo jingle. Antes, era assim: "Quando a Letícia chegou, o atacado mudou, sua vida com Letícia melhorou". Daí, eles viram que era muita pretensão achar que uma distribuidora de alimentos que a gente só conhece por causa de saquinhos de açúcar mudara a vida de todos os ouvintes. Agora, ficou assim: "Quando a Letícia chegou, o atacado mudou, a vida de quem compra Letícia melhorou".
quarta-feira, agosto 11, 2004
Relutei por um bom tempo em fazer a pergunta - é como se eu soubesse a resposta. Hoje, não resisti. E sim, o Bigode morreu. Fiquei triste. Tudo bem, era só o dono do estacionamento Genérico, alternativo ao oficial da PUC. Tudo bem, eu pouco falava com ele. "E o teu Inter, hein ? E esta chuvinha que não pára ? Calorão desgraçado ! Bah, hoje tenho prova, correria. Ah, que tu não achavas que eu conseguiria colocar nesta vaga ! Fica com a chave, cuida lá, Bigode ! SUS é brabo, mesmo. Não te preocupa, o Clínicas é show de bola". Tudo bem, tudo bem, mas eu sinto falta.
Um papo que eu evitava com o Bigode era política. Ele era PT fanático, de colocar bandeirinha no portão de casa e tudo. Num Fórum Social Mundial, pichou, no asfalto da rua, um enorme "Alca No !". Na volta às aulas, veio me contar, todo orgulhoso. Respondi que ficara muito afudê. É capaz de estar até hoje lá, a pichação.
Até gostaria de saber como foi, quando foi, mas não tive coragem de perguntar os detalhes da morte do Bigode. Sei que deve ter sido horrível. Em poucos dias, ele apareceu com um tumor do tamanho de uma laranja no pescoço.
Ao menos, o Bigode deixou lá sua herança para a família: o rentável estacionamento. No início, ninguém se arriscava a colocar o carro ali. Quem é que deixaria a chave pro proprietário daquela maloquinha ? Depois, o Genérico, capitaneado pelo nosso falecido amigo, foi progredindo, o povo foi ganhando confiança. Hoje, a sede do negócio não é mais um barraco, mas três confortáveis casas e mais um galpão. A mulher do Bigode cuida de tudo.
Um papo que eu evitava com o Bigode era política. Ele era PT fanático, de colocar bandeirinha no portão de casa e tudo. Num Fórum Social Mundial, pichou, no asfalto da rua, um enorme "Alca No !". Na volta às aulas, veio me contar, todo orgulhoso. Respondi que ficara muito afudê. É capaz de estar até hoje lá, a pichação.
Até gostaria de saber como foi, quando foi, mas não tive coragem de perguntar os detalhes da morte do Bigode. Sei que deve ter sido horrível. Em poucos dias, ele apareceu com um tumor do tamanho de uma laranja no pescoço.
Ao menos, o Bigode deixou lá sua herança para a família: o rentável estacionamento. No início, ninguém se arriscava a colocar o carro ali. Quem é que deixaria a chave pro proprietário daquela maloquinha ? Depois, o Genérico, capitaneado pelo nosso falecido amigo, foi progredindo, o povo foi ganhando confiança. Hoje, a sede do negócio não é mais um barraco, mas três confortáveis casas e mais um galpão. A mulher do Bigode cuida de tudo.
segunda-feira, agosto 09, 2004
Se vocês querem comprar eletrodomésticos com desconto, podem ir lá no Armazém Colombo, na Frederico Mentz, que só vende ponta de estoque - produtos que resistiram a feirões, fora de linha, com pequenos defeitos ou recuperados de clientes inadimplentes. Já vou avisando, nem precisam ir ao Depósito Manlec. Além de ser um pouco mais caro e não trabalhar com equipamentos retirados dos maus pagadores, vocês evitam de passar pela Baltazar de Oliveira Garcia - endereço da loja. Aliás, para quem não gosta da Assis Brasil, o que dizer sobre a Baltazar ?
sexta-feira, agosto 06, 2004
quinta-feira, agosto 05, 2004
Uma amiga vai ficar por aqui durante as férias de 10 dias que pediu. Dei algumas sugestões de programas.
caminhar no mercado público, passear lentamente pela rua da praia, pedir um café no cataventos, tomar sol no gasômetro, beber caipirinha de tarde no café do porto, assistir à sessão das duas, comprar na bamboletras ao meio-dia, gastar naquela loja de artigos indianos da república, tirar uma sesta nos brinquedos de madeira do parcão (o sol deixa-os quentinhos), comer um açaí de manhã, comprar radinho na galeria do rosário, provar um drink no café moeda, almoçar no le bistrô.
caminhar no mercado público, passear lentamente pela rua da praia, pedir um café no cataventos, tomar sol no gasômetro, beber caipirinha de tarde no café do porto, assistir à sessão das duas, comprar na bamboletras ao meio-dia, gastar naquela loja de artigos indianos da república, tirar uma sesta nos brinquedos de madeira do parcão (o sol deixa-os quentinhos), comer um açaí de manhã, comprar radinho na galeria do rosário, provar um drink no café moeda, almoçar no le bistrô.
quarta-feira, agosto 04, 2004
From Jana:
Comprei tudo pra minha casa na Benoit, minha família ficou mais feliz. O meu vizinho morreu de inveja porque era tudo o que ele sempre quis. Uma casa moderna, e pagando uma pequena prestação. Benoit, Benoit...
Latina, Latina, Latina.Latina, Latina, Latina.Latina, Latina, Latina.Certeza de combustível puro.Iéaaaaaaaa
(blablablalbla) mas o solado eu sei que era Amapá. Há meio século pisando forte, de sul a norte deste brasilzão... a base sólida do caçado brasileiro, o ano inteiro é a Amapá. De leste a oeste, de norte a sul, o Brasil todo vai cantar (dançar??) com solados Amapáááááá
Tramontina é tudo, tudo o que você imagina.Tramontina é tudo, Tramontina é Tramontina.
Ronda Biz, com tudo ela combina, só não combina com posto de gasolina.
Tintas Killing agradecem a você, pintor, que escolhe a qualidade das cores, da ..., obrigado a você.Tintas Killing têm mais durabilidade, excelente rendimento e perfeito acabamento.Tintas Killing, um mundo maravilhoso de cor.
Comprei tudo pra minha casa na Benoit, minha família ficou mais feliz. O meu vizinho morreu de inveja porque era tudo o que ele sempre quis. Uma casa moderna, e pagando uma pequena prestação. Benoit, Benoit...
Latina, Latina, Latina.Latina, Latina, Latina.Latina, Latina, Latina.Certeza de combustível puro.Iéaaaaaaaa
(blablablalbla) mas o solado eu sei que era Amapá. Há meio século pisando forte, de sul a norte deste brasilzão... a base sólida do caçado brasileiro, o ano inteiro é a Amapá. De leste a oeste, de norte a sul, o Brasil todo vai cantar (dançar??) com solados Amapáááááá
Tramontina é tudo, tudo o que você imagina.Tramontina é tudo, Tramontina é Tramontina.
Ronda Biz, com tudo ela combina, só não combina com posto de gasolina.
Tintas Killing agradecem a você, pintor, que escolhe a qualidade das cores, da ..., obrigado a você.Tintas Killing têm mais durabilidade, excelente rendimento e perfeito acabamento.Tintas Killing, um mundo maravilhoso de cor.
terça-feira, agosto 03, 2004
Assinar:
Postagens (Atom)