segunda-feira, abril 30, 2007


Vai dizer: patins eram muito mais sexy do que rollers.


Na foto: Gretchen - dava um caldo, hein?
Aleluia! Tem coluna nova do Margarida na www.revistadoispontos.com.br

sexta-feira, abril 27, 2007


Eu quero ir para a Agrishow. Eu quero, eu quero, eu quero. Tomar café na cafeteria secreta da AGCO e ver o novo cabelo da Joelma. Eu preciso. Comprar botinhas de camurça na lojinha da Massey. Eu agüento. Me empoeirar de terra vermelha, correr feito cão e ainda tomar um chopinho à noite. Eu tolero. Dormir em convento, ser acordado por sino e participar de coletivas chatas. Eu mereço. Conhecer gente nova, aprender tudo sobre agronegócio e encontrar o autor desta foto ao lado (o fotógrafo Ernesto de Souza, figura imperdível). Eu quero, eu quero, eu quero. Mas não vou. Pra mim, é Fenasul (!), Esteio, Brasil.

quarta-feira, abril 25, 2007



Tenho uma dica. Jamais economize em ovos de codorna. Para pagar 2 pilas a menos comprei o pote mais barato. Afinal, por fora todas as marcas são iguais. Não existe você chegar na prateleira das conservas e dizer "nossa, como estes ovos de codornas estão lindos" ou "que horror, estes ovos de codorna estão bichados". Mas por dentro... Por dentro cada marca é diferente. Por exemplo: os ovos de codorna da Conservas Leopoldina, que eu comprei, eles são o que há de ruim. São duros, a gema é quase branca e não têm gosto de nada. Estou frustrado, porque queria mesmo adquirir o hábito de comer ovos de codorna - acho tão chique -, mas não foi desta vez.

terça-feira, abril 24, 2007

Descobri um blógui bem legal. É de uma amante de aluguel. E amante a la antiga. Fada Safada, o nome dela. Só não entra direto, cara. É bom saber antes que é impróprio para menores e para ambientes de trabalho (exceto agências de publicidade).
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Nada a ver com a saFADA. Mãe, Maria, mulherzinhas: a Tica voltou a atualizar o blógui. Alías, mãe, Maria, vocês conhecem o monomulti, né?
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Tá, desculpem, eu sei, isto aqui não é a porta da geladeira lá de casa.

sexta-feira, abril 20, 2007

Esta apresentacao foi gerada pela VIVO


Quem é feliz come. Quem é triste também.

quinta-feira, abril 19, 2007

Me pediram e eu fiz um grifo para a matéria que saiu no Guia dos Mascotes de ZH sobre "o sexo dos gatos" (adivinha quem sugeriu a pauta). No fim, o texto saiu no ClicRBS. Mas eu poupo tempo de vocês e o reproduzo aqui. É adaptação do que já tinha feito à época neste blog.


Dois gatos e uma gata

Um dia cheguei em casa e descobri que teria de agüentar duas gatas no apartamento - minha mulher, a Rafaela, e mais outra, uma guaipeca com lombo preto e pança branca, coisa mais bonitinha. Elza Briseida, o nome dela. Um pouco agitada, felina manhosa, mas também moça meiga e de andar elegante feito modelo de passarela.
Traços que me acostumei a amar nos primeiros dois meses que passamos com ela. Até a fatídica noite em que chegamos de uma festa e encontramos nossa princesa esparramada no chão da cozinha. Posto que se coçava, resolvi ajudar. Cheguei perto e notei que entretinha-se, a gata, com algo inchado abaixo do rabo. Chamei a Rafaela para ver.
- Ai, isso é um pinto, Sebastião! - exclamou.
Desesperados, fizemos ali mesmo um primeiro exame clínico, mas digamos que o aparelho reprodutivo dos felinos é bastante confuso. A seguir, fui à Internet, digitei "anatomia gato" no Google e descobri imagens reveladoras. Mas apesar de todas evidências - provas, eu diria - custamos a acreditar no fato (um veterinário confirmaria posteriormente que tínhamos em mãos um gato, e ainda por cima descobrindo a própria sexualidade).
Quando nos demos conta da verdade, bateu um vazio - afinal, amávamos um ser inexistente. Passamos alguns minutos apenas observando a bichana, digo, o bichano, e buscando traços de menino. Claro! As garras inquebráveis, a cabeça grande e robusta, os dentes afiados, o olhar desafiador, aquela energia para destruir os móveis, como nunca tínhamos reparado?
Aos poucos, fomos construindo o nosso gato guerreiro. A primeira providência foi, naquela mesma noite, trocar o nome do animal. De Elza Briseida para Aquiles. Na mitologia grega, Briseida é a escrava preferida de Aquiles. Na minha casa (onde hoje somos dois gatos e uma gata), Briseida é Aquiles.

segunda-feira, abril 16, 2007


Sabem quando a gente ganha algo tão bom que não merece? Pois eu ganhei uma câmera digital profissional.

Ontem mesmo, trouxe para casa e comecei a testá-la com a cobaia Aquiles. Deitado na cama, procurava o melhor ângulo do gato. Ao mudar de posição, terminei inadvertidamente forçando meu pé contra o vidro da janela. De repente - PLÉINSTRECS! -, o vidro estourou.

Olhei para trás e lá estava o meu pé atravessado por um pedaço de janela. Tinha de permanecer imóvel e dar um jeito de me livrar daquela lâmina. A Rafa veio, mas ficou branca ao ver tanto sangue. Pedi que chamasse algum vizinho. Voltou com o vigia da rua. O cara ficou branco também, mas cumpriu as ordens de desencravar a janela do pé.

Amarrei uma camiseta no corte para estancar o sangue. Tive de chamar meu pai (a Rafa continuava mal), que me levou ao HPS - apesar de tudo, nosso pronto-socorro funciona sempre muito bem. Me deram pontos e me mandaram para casa. Ainda dói.

Sabe quando a gente ganha algo tão bom que não merece? Então tem que acontecer algo tão ruim para compensar.

sexta-feira, abril 13, 2007

Nossa, que horror. Total abandono. Limpe as teias de aranhas ali no canto, Jocemara. Não! Aí não, no outro canto, acima, à direita. Isso bem sobre o "login". Aliás, nunca tinha reparado neste "login". Será que está há muito por aí? E pra que serve? Pra utros logarem no meu blógui? Cruzes, só de pensar me dá arrepio.
Rapaz, há mais de dez dias que não passo por aqui. A página jogada às traças. A-a-a-atchim!!!! Yek. Poeira. Já te disse, Jocemara, que só espanador não serve. Tem de passar paninho úmido, que nem a Beth. Bem feito pra mim. Onde já se viu comprar espanador em sinaleira? Onde eu estava com a cabeça naquele dia?
Mas o que é mesmo que eu vim fazer aqui? Ah, lembrei! Tem a história da mulher do estacionamento (mais uma), dos raios de Unistalda (terror), do passeio na Oscar Freire, mas agora está me dando uma pregui...(bocejo)ça. Acho que por hoje é só. Boa noite, vou me deitando.
Ah, sim, já ia me esquecendo. Tão aqui teus vales-transporte, Jocemara. Mas antes de ir queria te pedir uma última coisinha. Dá uma varridinha ali no rodapé, por favor. Isso, bem em cima da barra do Windows. Quero ver isto aqui limpinho amanhã. Fui.

terça-feira, abril 03, 2007

Tá lá no blog da Lu Geiger, que eu recém descobri. Um cara fez uma pílula anti-arroto para vacas - e bois e touros e terneiros e terneiras e etc... Dizem que os arrotos desses animais respondem por 4% do efeito estufa - com a pílula esse índice poderia baixar para 3%. Como eu sempre ouvia falar nos "gases" das vacas, achava que eram os peidos que causavam o aquecimento global. Mas, claro, faz sentido, ruminantes, arrotos, efeito estufa. Parece que eu estou vendo, na vacinação contra aftosa, pílula para todo povo lá da fazenda. Inclusive pros veados, que acho que veado rumina. Rumina? Nisso tudo o que me deixa mais indignado é esse lance de culpar os pobres bovinos. Que podemos fazer nós diante da necessidade fisiológica dos animais de soltar gases? A menos que eliminemo-los. Mas o que vamos nós, terráqueos, comer? Verdura? Mas aí seremos nós a peidar contra a atmosfera, que vocês sabem que quem come salada peida fedorento, né? Também podemos comer suínos (nham!) ou frango (bleargh!). Mas aí vem a questão dos dejetos. Porque bosta de porco e de galinha fede, e, além de feder, solta gases. Por mais que se façam biodigestores, boa parte dos gases escapam (ops). Enfim, é um labirinto sem saída. Portanto, deixemos as pobres das vaquinhas arrotar sem terem de pedir desculpas por isso e concentremo-nos em nossas indústrias e automóveis. Que tal?
E a irmã do Alemão não vai posar nua?