sexta-feira, fevereiro 25, 2005
quinta-feira, fevereiro 24, 2005
terça-feira, fevereiro 22, 2005
segunda-feira, fevereiro 21, 2005
A Rafa mandou e eu deixei, pela primeira vez, a barba crescer. Até ontem, ainda estava com um visual assim meio Rodrigo Santoro, de gurizinho que se faz de desleixado querendo ser mais charmoso. Hoje, no entanto, acordei e me deparei com um bigode espesso, quase de verdade. Na barba relativamente fechada ainda flagrei vários pelos louros, como os cabelos que ostentava quando era bebê. Enfim, me olhei no espelho e me senti um José Hermeto Hoffmann. Argh, amanhã vou passar a Gilette.
quinta-feira, fevereiro 17, 2005
quarta-feira, fevereiro 16, 2005
quinta-feira, fevereiro 10, 2005
Depois de uma caminhada em Tramandaí, entrei no armazém da Gorda, um boteco desses de praia, singelo e despojado de qualquer luxo. Olhei para o sorvete, para o picolé, para uma Coca, para as garrafas de água com gás e sem gás e nada mexeu com a minha vontade de matar a sede. Ao contrário do Guaraná do Vovô, um refrigerante B, desses engarrafados em garrafas de cerveja, como o antigo guaraná Polar. Servi um a bebida bem gelada em um copo de requeijão, oferecido pelo dono da bodega, e, ah, como aquilo entrou bem! É triste que estejam desaparecendo os refrigerantes marginais. O melhor que já tomei foi a Cyrilinha de laranja. Quando era pequeno, adorava ir de ônibus Ouro e Prata para São Borja, porque no fundo do carro havia uma geladeira - daquelas com pesadas portas de metal e forradas com tábuas madeira - cheia de refrigerante. A garrafa da Cyrilinha era pequena, de vidro e tinha só 200 ml - muito charmosa! E o gosto do refri, então, nem se fala. Um néctar dos deuses.
quarta-feira, fevereiro 09, 2005
terça-feira, fevereiro 08, 2005
Como sei que muitos de vocês são uns preguiçosos, não se esforçam nem para dar três cliques, embora não se cansem de coçar o saco, e nunca irão atrás do Papalagui, fiz a pesquisa e aqui lhes apresento trechos do texto do samoano catados no site http://urbi.ubi.pt/ (não acessem, não tem graça - eu disse NÃO acessem!!!).
Segundo rápida busca na Internet, o livro O Papalagui é a descrição da civilização européia feita por Tuiavii, chefe de uma tribo samoana, reproduzida pelo alemão Erich Scheurmann e publicado em 1920. É um texto muito cultuado por comunidades alternativas e que recomenda-se ler paralelamente aos escritos antropológicos de Levi-Strauss. Em tempo: há dúvidas quanto ao fato de o relato ser mesmo de um samoano. Mas isso não interessa.
"O Papalagui (homem branco) é pobre porque vive obcecado pelas coisas, sem as quais já não consegue viver. Quando do dorso da tartaruga faz uma ferramenta que alisa os cabelos (...) o Papalagui ainda faz uma pele para a ferramenta e para esta pele faz um pequeno baú e para o pequeno baú faz outro grande; tudo ele coloca em peles e baús. Tem baús para as tangas, para as roupas de cima e de baixo, para os panos com que se enxuga, com que limpa a boca, e outros panos mais; baús para as peles que põe nas mãos e para as peles que põe nos pés, para o metal redondo e para o papel pesado, para as provisões de boca e para o livro sagrado, para tudo mesmo. Ele faz muitas coisas, quando apenas uma é suficiente.
(...)
Destruindo, onde quer que vá, as coisas do Grande Espírito (a natureza), o Papalagui com sua própria força pretende dar vida, novamente, àquilo que matou.
(...)
É difícil para Papalagui não pensar. É difícil viver com todas as partes do corpo ao mesmo tempo. É comum ele viver só com a cabeça enquanto todos sentidos dormem profundamente. Por exemplo, quando o belo sol brilha, o Papalagui pensa imediatamente: ´Como o sol brilha agora, que beleza!´ E continua pensando: ´Como o sol está brilhando, como está bonito!´ Isto está errado, inteiramente errado, absurdo, porque o melhor é não pensar em nada quando o sol brilha. O Samoano inteligente estira os membros à luz quente do sol e não pensa em nada. Ele recebe o sol tanto com a cabeça quanto com as mãos, os pés, as coxas, a barriga, todas as partes do corpo. Ele deixa que a pele e os membros pensem por si; e certamente eles também pensam de uma forma diferente da cabeça. (...) Pensa em coisas alegres, é certo, mas sem sorrir; pensa certamente em coisas tristes, mas sem chorar. (...) O Papalagui quase sempre vive em combate perpétuo entre sentidos e seu espírito; ele é um homem dividido em dois pedaços."
Segundo rápida busca na Internet, o livro O Papalagui é a descrição da civilização européia feita por Tuiavii, chefe de uma tribo samoana, reproduzida pelo alemão Erich Scheurmann e publicado em 1920. É um texto muito cultuado por comunidades alternativas e que recomenda-se ler paralelamente aos escritos antropológicos de Levi-Strauss. Em tempo: há dúvidas quanto ao fato de o relato ser mesmo de um samoano. Mas isso não interessa.
"O Papalagui (homem branco) é pobre porque vive obcecado pelas coisas, sem as quais já não consegue viver. Quando do dorso da tartaruga faz uma ferramenta que alisa os cabelos (...) o Papalagui ainda faz uma pele para a ferramenta e para esta pele faz um pequeno baú e para o pequeno baú faz outro grande; tudo ele coloca em peles e baús. Tem baús para as tangas, para as roupas de cima e de baixo, para os panos com que se enxuga, com que limpa a boca, e outros panos mais; baús para as peles que põe nas mãos e para as peles que põe nos pés, para o metal redondo e para o papel pesado, para as provisões de boca e para o livro sagrado, para tudo mesmo. Ele faz muitas coisas, quando apenas uma é suficiente.
(...)
Destruindo, onde quer que vá, as coisas do Grande Espírito (a natureza), o Papalagui com sua própria força pretende dar vida, novamente, àquilo que matou.
(...)
É difícil para Papalagui não pensar. É difícil viver com todas as partes do corpo ao mesmo tempo. É comum ele viver só com a cabeça enquanto todos sentidos dormem profundamente. Por exemplo, quando o belo sol brilha, o Papalagui pensa imediatamente: ´Como o sol brilha agora, que beleza!´ E continua pensando: ´Como o sol está brilhando, como está bonito!´ Isto está errado, inteiramente errado, absurdo, porque o melhor é não pensar em nada quando o sol brilha. O Samoano inteligente estira os membros à luz quente do sol e não pensa em nada. Ele recebe o sol tanto com a cabeça quanto com as mãos, os pés, as coxas, a barriga, todas as partes do corpo. Ele deixa que a pele e os membros pensem por si; e certamente eles também pensam de uma forma diferente da cabeça. (...) Pensa em coisas alegres, é certo, mas sem sorrir; pensa certamente em coisas tristes, mas sem chorar. (...) O Papalagui quase sempre vive em combate perpétuo entre sentidos e seu espírito; ele é um homem dividido em dois pedaços."
segunda-feira, fevereiro 07, 2005
Sempre acreditei piamente naquelas tabelas que dizem que poodles e collies são inteligentes, enquanto beagles e akitas são burros. Tinha pena daqueles donos de snoopies que argumentavam que seus cães eram, sim, espertos, porque não se submetiam à ditadura humana - algo como Bolas de Neve caninos.
Assim pensei até ganhar um fox terrier. O esforço para educar meu cão foi imenso e dispendioso. Contratamos um adestrador, que, na primeira lição, fez evoluções inacreditáveis, ensinando-lhe o "senta" - até hoje o único comando eficaz. No entanto, de uma maneira inexplicável, todas as lições posteriores foram sumariamente ignoradas pelo educando. Minha conclusão foi imediata: um fox terrier é quase um beagle, de tão burro.
Mas, a cada dia, as atitudes do meu cão me fazem mudar de idéia. Todas as suas reações parecem ser criteriosamente estudadas. Se o solto na rua, não obedece; alucina. Desafia-me até o cansaço. Sabe que, por mais que me esforce, nunca hei de pegá-lo em território tão vasto. E mais: tem total consciência de que nunca irei abandoná-lo. Ao contrário, no elevador, ao alcance de meu punho, porta-se como um poodle. Senta, deita, rola, faz olhar meigo. Tem ciência de que, qualquer passo em falso significa uma punição, um tapa na fuça, uma pegada no cangote.
Em casa, é um santo. Só passa dos limites quando está a fim (e se vê protegido pela mesas, cadeiras e outros obstáculo intransponíveis para nós, humanos de mais de 12 anos). Enfim, tem a vida que quer, do jeito que deseja, sem precisar obedecer a comandos e caprichos dos homens.
Se não arrebanha ovelhas como um collie, é porque sabe que pode correr atrás delas ao léo, como lhe der na telha, e como melhor lhe convir e aprazer.
Que bobas aquelas tabelas que dizem que poodles são inteligentes e fox terriers são burros. Mas que espertos aqueles humanos que criam poodles; e que burros aqueles que têm fox terriers.
Assim pensei até ganhar um fox terrier. O esforço para educar meu cão foi imenso e dispendioso. Contratamos um adestrador, que, na primeira lição, fez evoluções inacreditáveis, ensinando-lhe o "senta" - até hoje o único comando eficaz. No entanto, de uma maneira inexplicável, todas as lições posteriores foram sumariamente ignoradas pelo educando. Minha conclusão foi imediata: um fox terrier é quase um beagle, de tão burro.
Mas, a cada dia, as atitudes do meu cão me fazem mudar de idéia. Todas as suas reações parecem ser criteriosamente estudadas. Se o solto na rua, não obedece; alucina. Desafia-me até o cansaço. Sabe que, por mais que me esforce, nunca hei de pegá-lo em território tão vasto. E mais: tem total consciência de que nunca irei abandoná-lo. Ao contrário, no elevador, ao alcance de meu punho, porta-se como um poodle. Senta, deita, rola, faz olhar meigo. Tem ciência de que, qualquer passo em falso significa uma punição, um tapa na fuça, uma pegada no cangote.
Em casa, é um santo. Só passa dos limites quando está a fim (e se vê protegido pela mesas, cadeiras e outros obstáculo intransponíveis para nós, humanos de mais de 12 anos). Enfim, tem a vida que quer, do jeito que deseja, sem precisar obedecer a comandos e caprichos dos homens.
Se não arrebanha ovelhas como um collie, é porque sabe que pode correr atrás delas ao léo, como lhe der na telha, e como melhor lhe convir e aprazer.
Que bobas aquelas tabelas que dizem que poodles são inteligentes e fox terriers são burros. Mas que espertos aqueles humanos que criam poodles; e que burros aqueles que têm fox terriers.
sábado, fevereiro 05, 2005
Estava pensando. A felicidade plena – ok, não sejamos tão ambiciosos, porque nada nesta vida é absoluto (à exceção do Romário), mas a felicidade, simplesmente, deve estar na harmonia entre todas as coisas. Digo, coisas da vida. Ou seja, para ser feliz, a gente tem de trabalhar, se divertir, fazer esportes, de tudo um pouco, a cada dia.
Por isso que os índios são felizes. Quer dizer, não sei se eles são felizes, não sou antropólogo, muito menos indigenista, mas eles me pareciam sempre bem faceiros naqueles documentários Kuarup, da Manchete. Tenho impressão de que nas aldeias se acorda, se come, se caça, se toma banho no rio, se conversa, se fode, se dorme, tudo no maior equilíbrio.
Sabem que no colégio eu li, para a aula de filosofia, cujo professor era o Celso Marques, um cara que vocês deveriam conhecer, inclusive uma vez ele fez a turma meditar em sala de aula, depois de contar que já presenciara uma levitação e o resultado foi que todo mundo meditou, ninguém levantou vôo e eu tive de sair da sala me mijando de rir, atitude à qual não me traz orgulho, tampouco vergonha - mas eu ia dizer que eu li para a aula do Celso Marques o texto de um samoano sobre os “papalaguis”. Digitem aí no Google: “samoano” e “papalagui”, que vale a pena.
Amigos, desculpem-me, não era desse texto que eu queria falar, o papo era outro, mas alguma coisa me levou ao samoano. Na verdade, eu queria dizer que tive de ler, para aula de filosofia, o livro “O que é budismo”, daquela coleção de livrinhos que explicam o que é qualquer coisa (menos o que é felicidade). E que eu me lembre, Sidarta, o Buda (está certo isso de dizer que Sidarta é o Buda?), depois de passar por todos os sacrifícios, viver mais do que frugalmente, comendo o mínimo, recluso no bosque, meditando para atingir o Nirvana, decidiu que a revelação estava no meio de tudo, entre os extremos, nem no oito, nem no oitenta, nada de auto-destruição, algo entre o Yin e o Yang. Eu gostei muito dessa conclusão, tanto que naquele momento decidi que seria do PMDB, o que, ademais, me poupou conflito em casa, por ser então o partido de meu pai, e me criou sérios problemas no Aplicação, por motivos óbvios. Mas, enfim, se até o Buda era centrão, por que eu também não podia ser?
E tudo isso prova que a minha idéia de uma vida harmônica e equilibrada encontra forte sustentação na história do pensamento humano. Creio mesmo que ela aflore na literatura de auto-ajuda, mas isso eu nunca vou descobrir. A diferença entre a minha proposta e tudo o que já se disse sobre o caminho das pedras, digo, da felicidade - desculpem, de novo, foi um ato-falho, uma vez tive de ler o texto “O caminho das pedras” de Heideger para a aula do samoano, perdão, do Celso Marques, e óbvio que não entendi lhufas do que tinha lido, mas a diferença do que já se disse sobre o caminho da felicidade e a minha teoria é que eu vou além. Acabei de montar uma agenda ideal para todos os homens que ambicionam a felicidade. Assim, para sermos como os índios deveríamos reservar:
- 9 horas para dormir (e nem me venha com esta de seis horas para adulto, que isto é o sistema capitalista financiando pesquisas para nos cravar cada vez mais!)
- 3 horas para trabalhar
- 1 hora e 45 minutos para comer
- 1 hora e 15 minutos para fazer exercício
- 2 horas para estudar
- 1 hora para ir ao banheiro (incluindo banhos)
- 2 horas para beber e conversar
- 1 hora para cumprir as funções sexuais
- 1 hora para cumprir obrigações, como pagar contas
- 2 horas para ir ao cinema, fazer compras ou se divertir mais um pouco, trepar mais um pouco, dormir mais um pouco, estudar mais um pouco, menos trabalhar mais um pouco
Foi assim que criei a fórmula da felicidade e, de lambuja, ainda expliquei por que todos nós somos infelizes. Agora, trabalhadores do mundo, passemos à luta. Felicidade já!
Por isso que os índios são felizes. Quer dizer, não sei se eles são felizes, não sou antropólogo, muito menos indigenista, mas eles me pareciam sempre bem faceiros naqueles documentários Kuarup, da Manchete. Tenho impressão de que nas aldeias se acorda, se come, se caça, se toma banho no rio, se conversa, se fode, se dorme, tudo no maior equilíbrio.
Sabem que no colégio eu li, para a aula de filosofia, cujo professor era o Celso Marques, um cara que vocês deveriam conhecer, inclusive uma vez ele fez a turma meditar em sala de aula, depois de contar que já presenciara uma levitação e o resultado foi que todo mundo meditou, ninguém levantou vôo e eu tive de sair da sala me mijando de rir, atitude à qual não me traz orgulho, tampouco vergonha - mas eu ia dizer que eu li para a aula do Celso Marques o texto de um samoano sobre os “papalaguis”. Digitem aí no Google: “samoano” e “papalagui”, que vale a pena.
Amigos, desculpem-me, não era desse texto que eu queria falar, o papo era outro, mas alguma coisa me levou ao samoano. Na verdade, eu queria dizer que tive de ler, para aula de filosofia, o livro “O que é budismo”, daquela coleção de livrinhos que explicam o que é qualquer coisa (menos o que é felicidade). E que eu me lembre, Sidarta, o Buda (está certo isso de dizer que Sidarta é o Buda?), depois de passar por todos os sacrifícios, viver mais do que frugalmente, comendo o mínimo, recluso no bosque, meditando para atingir o Nirvana, decidiu que a revelação estava no meio de tudo, entre os extremos, nem no oito, nem no oitenta, nada de auto-destruição, algo entre o Yin e o Yang. Eu gostei muito dessa conclusão, tanto que naquele momento decidi que seria do PMDB, o que, ademais, me poupou conflito em casa, por ser então o partido de meu pai, e me criou sérios problemas no Aplicação, por motivos óbvios. Mas, enfim, se até o Buda era centrão, por que eu também não podia ser?
E tudo isso prova que a minha idéia de uma vida harmônica e equilibrada encontra forte sustentação na história do pensamento humano. Creio mesmo que ela aflore na literatura de auto-ajuda, mas isso eu nunca vou descobrir. A diferença entre a minha proposta e tudo o que já se disse sobre o caminho das pedras, digo, da felicidade - desculpem, de novo, foi um ato-falho, uma vez tive de ler o texto “O caminho das pedras” de Heideger para a aula do samoano, perdão, do Celso Marques, e óbvio que não entendi lhufas do que tinha lido, mas a diferença do que já se disse sobre o caminho da felicidade e a minha teoria é que eu vou além. Acabei de montar uma agenda ideal para todos os homens que ambicionam a felicidade. Assim, para sermos como os índios deveríamos reservar:
- 9 horas para dormir (e nem me venha com esta de seis horas para adulto, que isto é o sistema capitalista financiando pesquisas para nos cravar cada vez mais!)
- 3 horas para trabalhar
- 1 hora e 45 minutos para comer
- 1 hora e 15 minutos para fazer exercício
- 2 horas para estudar
- 1 hora para ir ao banheiro (incluindo banhos)
- 2 horas para beber e conversar
- 1 hora para cumprir as funções sexuais
- 1 hora para cumprir obrigações, como pagar contas
- 2 horas para ir ao cinema, fazer compras ou se divertir mais um pouco, trepar mais um pouco, dormir mais um pouco, estudar mais um pouco, menos trabalhar mais um pouco
Foi assim que criei a fórmula da felicidade e, de lambuja, ainda expliquei por que todos nós somos infelizes. Agora, trabalhadores do mundo, passemos à luta. Felicidade já!
terça-feira, fevereiro 01, 2005
Gastronomia - Serviço
1) O restaurante alemão Schula´s, ao lado da Tok & Stok, oferece boa comida a preços compatíveis. Dá para pedir aperitivo, encher a pança de chope e comer filé com nata por menos de R$ 30.
2) Na mesma linha, tem o Mercado del Puerto, parrilla na Cairú, rótula com Benjamin. Herdeiro do antigo Pancho´s, tem asado de tira por menos de R$ 10, se não me engano.
3) Eu e Rafa, Rafa e eu, preparamos guia com ranking de restaurantes japoneses na capital.
1) O restaurante alemão Schula´s, ao lado da Tok & Stok, oferece boa comida a preços compatíveis. Dá para pedir aperitivo, encher a pança de chope e comer filé com nata por menos de R$ 30.
2) Na mesma linha, tem o Mercado del Puerto, parrilla na Cairú, rótula com Benjamin. Herdeiro do antigo Pancho´s, tem asado de tira por menos de R$ 10, se não me engano.
3) Eu e Rafa, Rafa e eu, preparamos guia com ranking de restaurantes japoneses na capital.
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