quinta-feira, junho 28, 2007

Estou de folga nesta sexta-feira. Meu Deus: o que fazer? Alguma sugestão?

terça-feira, junho 19, 2007


Que legal! Meu primo Dinho foi indicado ao Prêmio Jabuti na categoria "Livro de Reportagem" com "Entre Aspas". Já que não fiz propaganda aqui no lançamento, aqui vai meu marketing. Comprem, leiam, é imperdível!

Deu no Terra:
"Nana Gouvêa fez topless na Praia da Reserva, Rio de Janeiro, na tarde do último domingo. Ela estava acompanhada do amigo Amin Khader e, no momento em que curtiram o sol, não havia mais ninguém no lugar.
Nana e Khader foram juntos no carro da modelo. Ela já chegou usando somente a calcinha do biquíni e uma saída de banho, que tirou assim que colocou suas coisas na areia."

Agora, eu pergunto: quem hoje em dia andaria atrás de nana Gouvêa? Quinze anos atrás eu até entenderia. A menos que Amin seja uma figura superimportante que eu desconheça. Mas parece muito que a "assessoria de imprensa" dela ligou pra a agência e avisou.
- Nana, topless, 15 horas, Praia da Reserva. Sejam discretos.
Estou tranqüilo em meu leito lendo reportagem de Piauí sobre literatura mediúnica, livros escritos por espíritos, essas coisas. A Rafa está na cozinha, encantada com seu novo brinquedinho - uma máquina de lavar roupas Continetal - e com sua nova habilidade - lavar roupas na máquina. De repente, escuto um estrondo, todo móvel aéreo de nossa cozinha parece ter caído. Me ponho a gritar:
- Rafaaaaaaaaaaaaaa! Raaafaaaaaaaa! Que que houve???
Ninguém responde. O barulho que parecia ter sido de panelas caindo continua. Corro até a cozinha. Rafaela está branca, petrificada diante da máquina. A geringonça corcoveia pela área de serviço feito touro mecânico no bar do Lima. Produz um som desproporcional.
Ponho todo meu peso sobre a máquina maluca. Consigo, assim, mantê-la em um único lugar, ainda que tremendo. O braulho é abafado. Nos aliviamos.
Até que percebemos que o chão está inundando. A Rafa se toca para trás da bicha. Constata que, em sua dança, a máquina fechou um registro, impedindo a saída de água para o esgoto. Por isso, a inundação. Ela reabre o registro começa a secar o ambiente.
De repente eu paro. Me dou conta de que há cinco minutos estou montado numa máquina de lavar. Olho fixo para minha mulher. Não preciso dizer nada. Os dois realizam o absurdo da cena e começam a rir.
Depois, nos olhamos preocupados. Ela repete que a nova casa tem fluidos negativos. Não somos muito de acreditar nestas coisas, mas concordamos que temos de contratar um trabalho. Sério. É parquet que salta do lugar, pintura que não acaba nunca, porta de banheiro que não abre porque bate no vaso, água que entra pelos vidros da cobertura...
Ainda se este gato servisse para espantar espíritos.

domingo, junho 17, 2007

Quando você está com vontade de beber algo e não sabe o quê. Quando há uma sede que nem Coca, nem água, nem suco podem matar. Então, você pode até não saber, mas precisa de água tônica de quinino. De quinino! De quinino!

quinta-feira, junho 14, 2007

Receita de bolo
Ingredientes desta Receita:
Massa:
• 1 colher (sopa) de fermento em pó
• ½ xícara (chá) de chocolate em pó solúvel
• 2 xícaras (chá) de farinha de trigo
• 1 xícara (chá) de leite
• 5 ovos
• 1 xícara (chá) de açúcar
Recheio e cobertura:
• ½ xícara (chá) de chocolate granulado
• ½ xícara (chá) de chocolate em pó solúvel
• 2 colheres (sopa) de manteiga
• 2 latas de leite condensado

Preparo da Receita
Massa: Bata na batedeira, as claras em neve bem firme. Junte as gemas, uma a uma, e acrescente o açúcar. Despeje o leite aos poucos, sem parar de bater. Incorpore, por fim, delicadamente a farinha peneirada com o Chocolate em Pó e o fermento. Despeje em uma fôrma redonda (28 cm de diâmetro) untada e enfarinhada e leve para assar em forno quente (200º C) por aproximadamente 40 minutos. Deixe esfriar e corte-o ao meio.
Recheio e cobertura: Leve o Leite Moça, a manteiga e o Chocolate em Pó ao fogo, mexendo sempre. Quando ferver, abaixe o fogo e deixe cozinhar, sem parar de mexer, por cerca de 6 minutos ou até formar um creme consistente. Cubra uma metade do bolo com este creme, arrume a outra metade, espalhe o restante do brigadeiro com uma espátula ou faca e espalhe o chocolate granulado em toda a superfície. Leve para gelar e sirva.

terça-feira, junho 12, 2007


Com milhões de espécies vivendo no Planeta, por que raios os canais de animais gostam tanto de falar dos malditos SURICATOS? Aliás, aquela novelinha dos suricatos no Animal Planet quando começa a ficar legal, termina.

segunda-feira, junho 11, 2007

Olhem que lindo o trabalho da Roseli. Amanhã, às 19h, inaugura uma exposição dela. Na Fundação Ecarta - João Pessoa 943.

segunda-feira, junho 04, 2007

Um amigo foi ao Guion e não gostou do som da película. Resolveu enviar um mail para o endereço carlos@guion.com.br, o único que constava no site do Guion. Vejamos o profissionalismo com que foi tratado. É divertido.
A propósito, eu já tive problema com som no AeroGuion, mas fui previamente avisado, pelo bilheteiro, do defeito da fita  antes da sessão e resolvi encarar.
 
MEU EMAIL 01
Prezados,
Sou cliente e freqüentador dos cines Guion há um bocado de tempo. Sempre fui apreciador dos cafés, das salas de cinema e de toda a qualidade dos serviços oferecidos no local. No entanto, confesso ter ficado bastante decepcionado ao assistir Homem-Aranha 3 na sala do AeroGuion neste último sábado, dia 02 de junho, na sessão das 20h30. A qualidade sonora da película, com o perdão da palavra, estava ridícula. Acordes desafinados, sonoridade oscilante, sons dissonantes. A combinação do áudio remontam aos piores momentos de sessões freqüentadas no finado Baltimore da Osvaldo Aranha.
Por ser freqüentador das salas de cinema do Guion, entendo elas estarem entre as melhores da cidade. No entanto, neste último sábado, senti-me completamente desrespeitado por ter desembolsado 12 reais para assistir a uma fita velha, gasta e completamente inapropriada de ser rodada ao público. Especialmente por tal preço. A péssima sonoridade impossibilitou que qualquer momento do filme, em especial àqueles de maior tensão e emoção, fosse apreciado.
Estava pronto para reclamar no ato, na saída. Mas por ter sido a última sessão do dia, não havia mais ninguém no local além do rapaz que fechou a sala. Certamente não seria ele o responsável pela fita. Por isso envio esse email. Reclamo por ter me sentido desrespeitado, beirando o roubo. E peço que vocês avaliem melhor os critérios das fitas que recebam antes de rodarem ao grande público.
 
Atenciosamente,

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RESPOSTA GUION 01
Marcio,
"Beirando o roubo". Mas que exagero.
O filme tem momentos de fibrilação no som e percebemos o mesmo defeito na cópia que está no Guion Sol. De início pensávamos que fosse problema no projetor, mas o defeito foi verificado na outra sala também. Existem muitas coisas que não sabes da atividade para ficar jogando lama e considerar que tudo é uma questão de sacanagem. Desde quando um filme que roda 4 semanas pode estar gasto a ponto de ser chamada de fita velha?
Assim como um projetor apresenta defeitos da noite para o dia, o mesmo acontece com a copiadora do laboratório e só vamos perceber quando projetado. Ou acreditas que o laboratório faça testes nas mais de 600 cópias que foram lançadas no mercado deste filme?
Acreditas que os exibidores têm condições de ficar vendo cada filme antes de o lançar? E a troca da fita não é uma questão de querer e pronto. Já solicitamos ao distribuidor e estamos aguardando troca.
No momento em que a atriz principal canta no teatro há uma leve fibrilação na voz e de resto não há nada que justifique uma reação tão dramática como a sua.
Para compensar a frustração, colocamos à disposição uma cortesia na bilheteria do cinema.
Atenciosamente
Carlos

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MEU EMAIL 02

Carlos,
 
Não quero a sua cortesia. Aliás, cortesia é uma palavra que tem me parecido impressionantemente distante do Guion. Não sou a primeira pessoa a ter suas críticas recebidas com desprezo e desdenho.
 
E se você acredita mesmo que existe apenas uma leve fibrilação na voz da atriz principal no momento do teatro, ou você não assistiu a fita até o final ou seu ouvido é atonal.
 
Lamento que você tenha interpretado a minha reação como dramática ou exagerada. Mas a verdade é que não consegui apreciar qualquer passagem do filme em que houvesse som. Como o filme não era mudo, ficou realmente complicado curtir o momento.
 
Concordo com você que tem muita coisa que eu não sei sobre a sua atividade. Assim como tenho certeza que não é sacanagem. Não sou conspiracionista e acredito que no fundo há bondade em todos. No entanto, a verdade é que eu não tenho que entender absolutamente NADA da sua atividade. Tenho que simplesmente entrar na sala de cinema e ver meu filme com tranqüilidade. A partir do momento em que um leigo como eu percebe alguma coisa errada, é porque alguém não fez o seu trabalho direito.
 
Não quero cortesia. Quero respeito e que aceites uma simples crítica construtiva ao invés de desdenhar a opinião de quem um dia foi seu público.
 
Att.

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RESPOSTA GUION 02

Sabia que reagirias assim, afetadamente!
Me chamas de ladrão e queres ser tratado com cortesia!!
Espero que cuides com a mesma severidade desta sua empresa com que exiges dos outros.
Ridículo fazer esta onda toda por míseros R$ 12,00.
Temos pelas pessoas que te prestam algum serviço.
Não me responda pois não lerei mais seu e-mail. Aliás duas linhas deste já foram suficientes.

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sábado, junho 02, 2007

Últimos capítulos da novela "Giovani: o estacionador".
 

Vontade de chorar ao me despedir da dona do estacionamento.

Giovani – Vou sentir falta, sabia?

Ela – Eu também. Me acostumei em te ver aqui, sempre assim...

(Que será que ela quis dizer com "assim"?).

Giovani ...Glup...

Ela – Calma, não fica assim... Vocês vão para um lugar melhor. Tudo novinho.

Giovani – Posso te perguntar uma coisa? Será que eu podia deixar o carro aqui às vezes sem pagar. Sei lá, só pra matar a saudade, quando eu vier no Ventura ao meio-dia. Meia horinha. Daí a gente se vê às vezes.

Ela – Claro!

Abraçamo-nos.

***

Cumpre retroceder dois meses e publicar um capítulo-chave inédito de nossa relação.

Chego para pagar a mensalidade. Mais uma vez, sem dinheiro. Claro que ela já sabe que eu não sou Giovani, já recebeu mil cheques meus, mas impossível não ter um medinho de que tudo se desfaça de repente.

Assino o cheque e entrego. Ela olha, olha, olha...

Ela – Mas... Tu não é Giovani?!

Eu congelo. Tonteio. Perco o equilíbrio, os ouvidos zunindo. Não acredito que dois meses antes de me mudar a mágica vai se desfazer. Não, isso não pode estar acontecendo. Preciso agir. Agir rápido.

Giovani – Não, sou Sebastião. Sempre fui. Mas por favor, pelo amor de Deus, te rogo: continua me chamando de Giovani. Olha só: se tu parar de me chamar de Giovani, eu fico brabo, nunca mais estaciono aqui. Combinado?

Ela – Combinado. Tchau, Giovani,

Ela me chamou de Giovani de novo. Menos mal. Mas alguma coisa mudou. Parece que se quebrou o encanto. Dirijo até a Zero Hora no automático. Quase bato duas vezes. Um vazio, um vazio... Isso durou dois dias. Até eu ver que ela continuou me chamando de Giovani com tanta naturalidade e espontaneidade que seria injusto pensar que algo estava diferente entre nós.

***

A propósito. Desde hoje, estou em casa nova. Agora, sou de Mont Serrat.  

sexta-feira, junho 01, 2007



Depois de A BARATA...

... O PORCO!