Era para ser apenas um café em um posto de beira de estrada. Mas quando eu ia entrando na lanchonete, senti aquele olhar. Tentei virar o rosto, fingir que nem percebi. Em vão. Não pude parar, raciocinar, escolher. Foi inevitável. Quando me dei conta, meus olhos tocavam os dela. E aí, já estava perdido. Eu, transtornado, baratinado com aquelas bolitas me mirando fixo. Ela ali, toda meiga, dentinhos de cordeiro, sorriso liso, toda minha e só minha. Irresistível. Troquei umas palavras e então a tinha em meus braços. Grazi, se eu não amasse a Rafa, te amaria. Foste a primeira a me conquistar depois de um jejum de quinze anos. Minha última Playboy tinha sido a da Vanusa Spindler, lá por mil novecentos e oitenta e tantos.
P.S.: Este post foi previamente analisado pela censura doméstica e aprovado sem modificações.
P.P.S.: O pôster em tamanho real da Grazi tá D+ - o caixa do posto disse que nunca viu uma Playboy sair tanto.
segunda-feira, agosto 15, 2005
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