sexta-feira, abril 17, 2020

Sonho

Hoje eu sonhei com um monte de coisa estranha e amizades antigas. Fui almoçar na Panvel Farmácias e tinha uma galera lá. Um buffetzinho caseiro, ali na esquina da Quintino com a Marquês do Pombal. Feijão, arroz e abacate. Tudo terminou com eu brigando com o  Luis Canabarro Cunha, porque ele não quis me dar uma carona até aqui em casa, bem pertinho. E chovia muito. Fiquei puto. O irritante é que fui dar um soco nele - e vocês sabem como é soco de sonho, né? A gente bate, bate e não pega, dá sempre no ar. Tive que subir a lomba a pé, debaixo de chuva. Daí, já era noite e eu estava no Uruguai. E uns carinhas de Belo Horizonte queriam me assaltar. E eu dizia: ah, mas aqui não é assim, aqui não tem assalto. E eles insistiram. Daí eu comecei a gritar: "pega ladrón, brasileños ladrones!!!", e eles fugiram. Antes de chegar em casa ainda passei na residência de vizinhos. Ali, tive de fechar a edição de um jornal. Era pra ser uma matéria foda: "saiba quem financiou a vinda dos Rolling Stones pro Uruguai". Era dinheiro de crime, coisa grande. Mas a gente não conseguiu apurar e a manchete foi sobre como foi difícil achar ingresso. Fechada a edição, corri pra nossa casinha, onde a Rafa e as crias arrumavam o jardim. Entrem, entrem, ligeiro, tem 3 meninas me perseguindo!, disse. Entramos. Olhei pela janela e elas estava ali, examinado se era minha casa, prontas pra invadir. A tranca não fechava direito. A janela não fechava direito. Rafa, Rafa, me ajuda!!! A Rafa não vinha. Daí acordei.

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