Sobre o jogo.
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Eu nunca deixei de acreditar. E foi bonito que a torcida, mesmo antes do primeiro gol do Grêmio, também mostrou ao time que dava.
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Tinha um carinha que urrava no início do segundo tempo, chamando o Mano de burro por ter tirado o Ânderson. Saiu mais cedo do estádio. De vergonha, espero.
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Também não faltaram as vaias pro Marcel. Mais uma vez, ele foi decisivo na volta por cima do time. Não é craque, mas corre o tempo todo, marca e, mesmo que atrapalhado, vai pra cima.
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Futebol não é só paixão. Tem um pouco de razão.
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Segunda-feira vou gritar no bar da Zero Hora, quando sentir a aproximação do Santana. "Grêmio com Ânderson: dois a zero para o adversário. Grêmio sem Ânderson: dois a zero pro Grêmio." Se der, vou babar também.
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Antes do jogo, teve palestra com vídeo motivacional para os boleiros tricolores. Além de tremenda veadagem, a banalização desse instrumento me lembra a das musiquinhas, tão bem caricaturizada pelo Casseta.
sábado, novembro 12, 2005
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